sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Muito bem escolhida!!!

Leio no site da Revista Época, em 30/09/2011, que:

Atriz pernambucana será Marina Silva nos cinemas

Lucy Ramos, de 28 anos, foi a escolhida para viver a ex senadora em filme que deve ser lançado em 2013. Recentemente, Lucy viveu Maria Cesária na novela Cordel Encantando, da TV Globo

A atriz Lucy Ramos caracterizada como a personagem Maria Cesária, da novela Cordel Encantado (Foto: Estevam Avellar/TV Globo)
A atriz Lucy Ramos, de 28 anos, foi a escolhida para viver o papel da ex-senadora Marina Silva no filme que a diretora Sandra Werneck planeja lançar no primeiro semestre de 2013. Com o título provisório de Marina e o tempo, o longa deve começar a ser rodado em março de 2012. Ainda não há outros nomes confirmados para o elenco.
O filme vai contar a infância de Marina nos seringais do Acre, estado onde nasceu, e sua trajetória na política. A ambientalista foi senadora, ministra do Meio Ambiente no governo Lula e candidata à Presidência da República nas eleições de 2010.
Lucy nasceu em Recife e mudou-se para São Paulo ainda pequena. Aos 16 anos, começou a fazer trabalhos como modelo. Em 2004, entrou para a Oficina de Atores da TV Globo e, um ano depois, entrou para o elenco de Malhação. Ainda na emissora participou das novelas Sinhá Moça (2006), Pé na Jaca (2006), Ciranda de Pedra (2008) e Paraíso (2009). Recentemente, fez a personagem Maria Cesária na elogia produção Cordel Encantado.
O trabalho mais recente da diretora Sandra Wernewck é Sonhos Roubados, filme lançado em abril de 2010. O longa aborda a prostituição e a banalização da vida sexual de jovens da periferia. Em 2004, Sandra contou nas telas a história do compositor Cazuza, em Cazuza- o tempo não para. O filme – que tinha o ator Daniel Oliveira no papel do roqueiro – foi premiado no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
Ainda estão no currículo da diretora as comédias românticas Pequeno Dicionário Amoroso (2008) e Amores Possíveis (2010).

Eita justiça brasileira...

Abro a Folha de São Paulo, e leio:
29/09/2011 - 06h45

Acusado de obrigar jovens a pular de trem é condenado a 31 anos

Dai, no contexto da matéria está escrito:

O jovem Vinícius Parizatto foi condenado na madrugada desta quinta-feira a 31 anos, nove meses e três dias de reclusão por obrigar dois rapazes a pular de um trem em movimento, em 2003, em Mogi das Cruzes (Grande SP). Ele poderá recorrer à decisão em liberdade porque foi beneficiado por um habeas corpus no STF (Supremo Tribunal Federal).

Então eu penso: Ora, de que adianta ser condenado a 31 anos de prisão, se ele pode recorrer e ficar em liberdade? Será que já não é tempo desses artifícios legais serem revistos?

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Viajar de trem... Viajar?

Todos os dias, ivariavelmente, os trens da cptm, que eu nem quero aqui mencionar o que eu acho que significam essas iniciais, apresentam algum "problema". Vou falar aqui somente da linha 7-rubi (rubi???). Viajo (há viagens e viagens), todos os dias nesses trens, e além dos atrasos constantes, e do anda-e-pára dos trens, há ainda o problema do volume dos alto (altos mesmo) falantes dentro das composições. Impressionante o volume que os operadores, ou maquinistas, sei lá como se chama - deixam aberto, para "informar" aos usuários o disque-denúncia, e outros avisos que ninguém mais quer ouvir, visto que eles se repetem à cada 3 minutos. Pra se ter uma idéia, é possível ouvir o que eles "falam" à 5 metros de fora dos trens. Precisa mesmo ser nesse volume?

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Me dá um aluno aí

Me dá um aluno aí

Eita Congresso. Não resisti. Colei...

NELITO FERNANDES  Repórter da sucursal Rio de ÉPOCA, escritor, autor teatral e redator de humor do Multishow. Nesta coluna tenta misturar humor e opinião comentando o noticiário, embora admita que na maioria das vezes é difícil manter o humor  (Foto: ÉPOCA)

O congresso não conseguiu formar a Comissão da Verdade, que ia investigar abusos na ditadura. Simplesmente não houve deputados em número suficiente que pudessem participar de um grupo com este nome. “A maior prova de que o governo não quer que a Comissão saia é o nome. Como formam um grupo com esse nome aqui? Tava na cara que ia fracassar”, disse um deputado, que preferiu não se identificar.
Assim que a Comissão foi criada muitos voluntários se apresentaram. A maioria deles queria saber de quanto era a comissão.
Embora a Comissão não tenha saído, os deputados conseguiram aprovar uma lei. A partir de agora, fazer elogios a conhecidos chamando-os de “bonzinho” será considerado crime contra a honra. De acordo com o autor do projeto, o deputado Antonio Souza (PVDB), o elogio é, na verdade, pior do que um xingamento. “Quando alguém diz que fulano é “bonzinho”, significa que essa pessoa não tem nada de especial. Bonzinho é um adjetivo que você usa geralmente para qualificar pessoas sem qualquer outra qualidade.”, explicou o deputado.

Outro projeto na mesma linha foi proposto pelo deputado Jônatas Correia e será votado na semana que vem: o que qualifica como ofensa chamar alguém de “simpático”.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A Guerra das Eleições

Começou a Guerra das Eleições. E ainda falta mais de 1 ano pra que elas se realizem. Eita demokrazia...

Nomes iguais

Caramba. Descobri que, além dos que já me seguem nesse blog, ainda há CENTENAS de pessoas com nomes iguais... Interessante... Ah, se não fosse o cpf...

Transportes transtornantes

Vou me ater apenas aos trens que fazem a linha rubi.
1º - Sobre os atrasos, e "marreteiros" nos trens, nem vou falar;
2º - O volume dos "alto-falantes" dentro dos trens é praticamente insuportável. Das 2 um: ou os operadores não conseguem (ou, não sabem) controlar os equipamentos, e "abrem" no último volume - que alías - é possível ouvir à 10 metros, fora dos trens...
...ou...
os operadores, ou maquinistas - como queiram, PENSAM que TODOS os usuários são surdos, ou quase...
Enfim, "viajar" nesses trens é uma aventura. Coitados de nós, que somos obrigados (por razões econômicas), à "usar" esse tipo de transporte...